Cinco vereadores se entregam à polícia em Turilândia após escândalo de corrupção
Vereadores presos após feriado de Natal no Maranhão
Cinco vereadores do município de Turilândia (MA) se entregaram à polícia na tarde desta quinta-feira (25), feriado de Natal, após permanecerem foragidos em meio a um grande escândalo de corrupção que atinge a administração municipal e a Câmara de Vereadores. ContilNet Notícias
Segundo o Ministério Público do Maranhão (MPMA), a entrega ocorreu na cidade de Pinheiro, onde eles foram localizados e conduzidos às autoridades competentes. ContilNet Notícias
Investigação aponta esquema milionário de desvio de recursos
A ação faz parte da Operação Tântalo II, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e direcionada a um suposto esquema de corrupção que teria desviado aproximadamente R$ 56 milhões dos cofres públicos municipais. ContilNet Notícias
O MPMA investiga fraudes em licitações e contratos com empresas de fachada, utilizadas para justificar pagamentos por serviços que não teriam sido prestados, sobretudo nas áreas da saúde e assistência social. ContilNet Notícias
Integrantes do grupo e prisão preventiva
Além dos cinco vereadores que se entregaram, a Justiça já havia emitido mandados de prisão contra outros envolvidos, incluindo o prefeito de Turilândia, Paulo Curió (União Brasil), a primeira-dama Eva Curió, a ex-vice-prefeita Janaína Lima e o contador da prefeitura, Wandson Barros — todos também detidos após ficar foragidos. ContilNet Notícias+1
O presidente da Câmara Municipal, José Luís Araújo, que estava em prisão domiciliar, foi autorizado a assumir interinamente a chefia do Executivo para evitar o vácuo administrativo. ContilNet Notícias
O Ministério Público aponta que todos os 11 vereadores titulares da Câmara estão sob suspeita de integrar o esquema criminoso, com envolvimento em fraudes e desvios. ContilNet Notícias
Medidas judiciais e andamento do processo
Após a entrega dos parlamentares, a Justiça avaliou a situação e, em alguns casos, converteu a prisão preventiva em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, mantendo o acompanhamento das autoridades enquanto o processo continua. Imirante
As investigações continuam sob sigilo, com a possibilidade de novas fases da operação e mais desdobramentos sobre o uso de empresas de fachada para desviar recursos públicos. ContilNet Notícias
Fonte: G1 / Jornal Nacional (adaptação com base nas informações mais recentes).
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